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Mostrando postagens de junho, 2010

Golfo da Tailândia

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Vai uma ducha? Ainda atordoados com a caos da cidade, visando evitar o assédio de taxistas e motoristas de tuk tuk, pedimos auxílio do hotel para encontrarmos um taxi que nos levasse à estação de trem. Na estação, repleta de locais e turistas, por incrível que pareça impera a ordem. Os banheiros, pagos com centavos de real, são limpos; ambulantes e vendedores de pacotes turísticos são barrados pela polícia. Embarcamos no trem pontualmente às 17h10, porém, partimos com 40 minutos de atraso. No primeiro momento não entendemos bem como funcionava o serviço. Todavia, auxiliados por um gentil nativo, professor de matemática, descobrimos que nossos assentos se transformariam em camas, tal qual aquilo que acreditávamos ser bagageiros sob nossas cabeças. Um pequeno detalhe. Por ingenuidade, quando compramos o bilhete upper, pensávamos estar adquirindo assentos no andar superior do vagão como em outros países. No entanto, para nossa surpresa, o professor nos explicou e depois constatamos: duas

Bangcoc

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Principal canal de Bangcoc Aeroporto de Bangcoc. Estamos dando nossos primeiros passos no oriente. Publicidades e placas informativas se misturavam na mesma proporção dos caracteres ocidentais e tailandeses. Depois de enfrentarmos a fila na imigração, o agente, que veste uma máscara daquelas da época da gripe suína, verifica nossos passaportes e diz: primeiro vocês ver saúde. Procuramos alguém com um inglês melhor e somos informados que como sul-americanos precisávamos primeiro do carimbo do controle sanitário. No setor apontado, encontramos o responsável dormindo em banco tal qual uma criança. O sujeito acorda e, com cara de poucos amigos, verifica superficialmente nossos passaportes e carimba nossos formulários de imigração. Burocracia atendida, retornamos à imigração e temos nossos passaportes carimbados. Enfim, estávamos autorizados a entrar no território do antigo império Sião. Curioso que nossas bagagens não passaram por nenhum tipo de verificação. Eram quase duas horas da manhã

Nova Zelândia - Entrando numa Fria na Ilha Sul

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Nossa camper em Lake Tekapo ..... Milford Sound é um dos cartões postais mais populares da Nova Zelândia. Com condução própria, o passeio para esse paraíso natural, em geral, é realizado em dois dias; no primeiro, se dirige até Lake Te Anau, duas horas distante de Queestown; no segundo, se vai de Te Anau à marina de Milford, em outras duas horas. Ocorre que esse segundo trajeto é internacionalmente conhecido por sua rara beleza. São tantas paradas para fotos, que as duas horas iniciais podem facilmente se tornar 3, 4 ou 5, havendo aqueles que, simplesmente, optam por acampar no caminho. .... Milford Sounds .... Dentro de nosso roteiro apertado, para não perdermos as belezas nem do caminho nem do destino, adotamos a estratégia de levantarmos às seis da manhã e dirigirmos de Queenstown direto para Milford. Cumprindo a audaciosa meta, fizemos o cruzeiro, que percorrendo cachoeiras, montanhas que se erguem diretamente do mar e visita colônias de focas, desemboca no Mar da Tasmania. O mel

Nova Zelândia - Ilha Sul - Primeira parte

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Queenstown Há regiões do globo terrestre onde o que se aprecia durante a viagem se faz tão excitante, ou mais, que o próprio destino. Sabendo disso, aceitamos o desafio de percorrer quilômetros e quilômetros de montanhas e vales da Ilha Sul da Nova Zelândia. Nossa jornada por essa ilha cartão postal teve início em Picton, onde desembarcamos no dia 31/06, vindos da Ilha Norte (ver http://around180.blogspot.com/2010/06/nova-zelandia-ilha-norte.html ). Sem perder tempo, dirigimos direto para Nelson, onde almoçamos. Essa região é conhecida por ser a capital neozelandesa do sol. A pequena charmosa cidade não decepcionou nos recebendo com um belo dia ensolarado, ao contrário do frio, chuva e ventanias que havíamos deixado para trás em Wellington. Infelizmente, como não possuíamos tempo para explorar os famosos parques nacionais da região, seguimos caminho em direção a costa oeste. Nosso plano era passar por Westport e tentar chegar até Greymouth. Ocorre que no caminho, encantados com a bele

Nova Zelândia - Ilha Sul (Prévias)

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Estrada para o Lago Matherson Monte Cook espelhado no Lago Matherson Franz Joseph Glacier Rota número 6 - Mar da Tasmania

Nova Zelândia – Ilha Norte

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Waitamo Caves Por pura coincidência, durante o vôo da Emirates, dentre o cardápio de filmes, escolhemos assistir o Invictos. No fim do filme, que relata como Mandela utilizou-se da copa do mundo de rugby para unir o país, os sul africanos enfrentaram os “All Blacks” símbolo nacional neozelandês. Uma das cenas mais marcantes do filme foi o temor que afligiu os anfitriões quando seus oponentes se puseram a dançar fazendo caretas. Antes de todas as partidas, a equipe kiwi (forma como os neozelandeses são conhecidos) tem por tradição executar a haka, dança da guerra dos maoris, que, por sua vez, eram os antigos habitantes da Nova Zelândia pré européia. Bem, em solo, contamos com a simpatia do agente da imigração, mas fomos surpreendidos por cães farejadores. Diferente do que se possa pensar no primeiro momento, ninguém colocou drogas em nossa bagagem. Na verdade, os cães farejaram resíduos de banana e maçã em nossas mochilas. Pode parecer estranho, mas a Nova Zelândia possui rigorosas regr