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Mostrando postagens de março, 2010

Comemorando Australian Day

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Depois de quase três meses aqui em Sydney, buscando momentos marcantes em nossa memória encontramos o Australian Day. Feriado Nacional, em 26 de janeiro, comemora-se a chegada da primeira frota britânica a Sydney (1788). Em verdade, essa data levanta certa controvérsia, haja vista que da perspectiva aborígene não há muito que se comemorar, uma vez que os antigos habitantes dessa ilha continente foram quase que dizimados pelos colonizadores britânicos. Polêmica a parte, para nós, viajantes/estudantes, esse foi um dia maravilhoso, sem aula e com sol de rachar a cuca. As praias ficaram cheias e, como tem ocorrido já há alguns anos, em Bondi Beach aconteceu uma grande festa com uma figura muito conhecida por nós brasileiros: As Havaianas! A empresa confecciona Havaianas gigantes, estilo bóia, que são vendidas por mais ou menos 30,00 dólares australianos (R$ 51,00). As pessoas brincam de “guerrinha de Havaianas” e tentam quebrar o recorde do ano anterior, colocando o maior número de pessoas

Cruzando a Harbour Bridge

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Uma das coisas que poucos turistas fazem é cruzar a Harbour Brigde andando. Só para refrescar a memória, é impossível desassociar as imagens da passagem de ano na Austrália da queima de fogos nessa ponte, construída em 1932. Tivemos o privilégio de fazer esse passeio outro dia ao por do sol. Foi fantástico! De norte a sul, a ponte acomoda um seguro passeio de pedestres. A travessia garante uma excelente vista da baía, da cidade e, dentre outras coisas, de um de seus principais cartões postais: a Opera House. Uma vez no lado norte da baía, encontramos o Luna Park, outro ícone da cidade que na verdade é um parque de diversões à moda antiga, ou seja, sem muita tecnologia, mas, com um clima bem familiar. Harbour Bridge Luna Park City, vista a partir da ponte Opera House

O Coração Verde de Sydney

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Royal Botanic Garden Um dos nossos lugares favoritos em Sydney é o complexo verde composto por Ryde Park, Domain e Royal Botanic Gardens. Aparentando pretender desafiar veículos, concreto e pessoas apressadas, essa região se estende por todo coração comercial da cidade. Nesse local, as pessoas se reúnem em busca de tranqüilidade, entretenimento, esporte, recreação e tudo mais que parques dessa natureza podem proporcionar. Experientes cavalheiros jogando xadrez tamanho família, pessoas praticando cooper, outras estendidas sem preocupação na grama, turistas e viajantes buscando o best shot da Harbour Bridge e da Opera House são alguns dos exemplos do que podemos encontrar por aqui. Vista para Opera House e Harbour Bridge Quarrion Tal qual no restante da Austrália, nesses parques também podemos encontrar animais exuberantes, que vão do Quarrion, ave que mais parece um papagaio branco, até revoadas de morcegos gigantes. Quarrion fazendo amizade Xadrez gigante no Hyde Park Ao fundo: O

Wild life

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No meu último dia na Embassy, juntamente com a Eliane, resolvi seguir uma visita ao Sydney Wild Life. Segunda propagandas por toda a cidade esse lugar é a vida selvagem no coração de Sydney, onde vive o último dinossauro vivo, um crocodilo gigante. Bem, havia avisos pela escola de que a visita nos custaria Au$ 17,00 por pessoa. Tinhas visto que a visita avulsa nos custaria Au$ 31,00 o bilhete, 20% a menos com carteira de backpacker. Assim, juntar-se a escola seria uma oportunidade de, não somente, praticar o inglês, como também de visitar a famosa atração pagando menos. Sydney Wild Life No horário marcado, comparecemos a recepção da Embassy, mas com muito custo o professor conseguiu montar um grupo composto por cinco brasileiros e duas européias. Seguimos a pé, para Darling Harbour, onde fica a exposição. No caminho, foi muito bom conversar em inglês com o teacher Afonso (USA) e com o Fernando (Angra dos Reis). No entanto, quando chegamos ao destino, descobrimos que o Afonso estava com

Curso de inglês

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Como vim na condição de dependente no visto da Eliane, a situação de trabalho e estudo para mim ficou muito flexível. Assim, contratei, ainda no Brasil, apenas um mês de curso de inglês com a Embassy, via STB, para realizar um tipo de test drive. No dia 17/01, compareci a escola e tive um dia de teste de nivelamento e inductioin training. Classmates - Embassy School No dia seguinte, terça-feira, iniciaram minhas aulas. Como havia optado pelo curso mais em conta, minha grade horária contemplava de segunda a quinta-feira: inglês geral de 8h15 as 10h45; 35min de intervalo para almoço; e logo após reiniciavam e se findavam às 12h15, nesse segundo turno cada dia era uma matéria diferente (redação formal, conversação ou listening em laboratório de informática). Na sexta, estudava apenas a classe principal de 08h15 às 11h30. A escola fica na Oxford Street, uma avenida repleta de restaurantes, bares, lojas de conveniência, agencias de viagem e etc. O trecho onde fica a escola é o reduto da com

Vida na shared

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Aqui no apê da Flávia, vivemos em cinco: nós, o casal; uma garota coreana; outra chinesa; e a dona que é brasileira. Depois de mais de quatro anos vivendo em nossa própria casa, estamos aprendendo novamente a ceder um pouco em termos de privacidade. Você quer ir ao banheiro tomar banho: está ocupado.. Quer fazer comida.. cozinha ocupada. deseja assistir televisão... a chinesinha está vendo um filme em chinês que não tem legenda em inglês... Por outro lado, são meros detalhes que quando comparados com o benefício do intercâmbio cultural não significam tanto assim. Para que não sabe, shared pode ser uma casa ou um apartamento onde pessoas dividem os espaços comuns como cozinha, sala, banheiro, etc. No Brasil, quando os filhos crescem e deixam a casa dos pais, alguns pais transformam esses quartos em quartos de visita, outros preservam o quarto como um museu particular do filho, e ainda há aqueles que simplesmente se mudam para uma casa menor. Na Australia, em geral, o quarto livre é alug

Comida

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Tendo mudado para nossa nova casa, fomos fazer compras! Compramos carne, arroz, verduras, frutas, etc., afinal poderíamos cozinhar com muito mais liberdade que no hostel onde estávamos. Aliás, aqui cabe um parênteses: Comida igual do Outback lá do Parkshopping demoramos para encontrar por aqui. Aliás, quando encontramos não tem muito a ver não viu? É só carne e batata. Sofremos um bocado porque acostumados com arroz, feijão, carne e verduras no Brasil, aqui não é essa maravilha não. O que salva nessas horas são os restaurantes libaneses e turcos (os kebabs), que trazem alguma coisa ainda saudável no nível dos PFs do Brasil. Particularmente, eu Eliane, não gosto muito porque normalmente é carne de cordeiro. Mas já aprendi, agora só peço frango! (O mais próximo que chegamos da comida do Outback até agora) No último hostel que ficamos, cozinhamos bastante. Os gringos ficavam de olho grande na nossa comida. E olha que não somos experts na cozinha!! Teve um dia que fizemos feijão além da c