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Mostrando postagens de abril, 2010

7 de Abril...

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Home sick é a expressão em inglês para saudade de casa. Em língua estrangeira ou pátria, não há melhor ocasião para se sentir toda intensidade dessa expressão que a época de seu aniversário. Assim foi comigo na semana do dia sete de abril. Era a primeira vez que passava essa data longe de casa. Entretanto, aprouve a Deus permitir que a Eliane estivesse comigo. Nessas horas me lembro quando, em Eclesiastes 4:9, a Bíblia diz ”é melhor serem dois do que um”. Ela foi fantástica, no dia “D” me surpreendeu com convites para a Opera House; e no dia 08, quinta-feira, organizou uma festinha, depois do culto, na casa de nosso amigo Alessandro. Noite de Gala na Opera House Todavia, quando eu pensava que era tudo, no domingo, outra surpresa. Em geral, gosto de passar mais tempo na rua e a Eliane está sempre procurando voltar para casa. Naquele dia, ocorreu justamente o oposto. Estava desconfiando de que a Eliane estava aprontando alguma coisa, porque, me segurou o tempo inteiro em passeios por sho

Melbourne III

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Nosso terceiro dia em Melbourne foi marcado pela visita a uma das principais atrações da Austrália: os monólitos marítimos conhecidos como doze apóstolos. A atração fica a duas horas e meia da cidade, para chegarmos lá, seguimos uma excursão no estilo turistão. A melhor opção teria sido alugar um carro, mas não tivemos tempo para estudar mapas e consultar fóruns de mochileiros, portanto, seguimos em um ônibus turístico. Ainda assim, valeu muito a pena. O passeio que segue pela lendária Great Ocean Road é de tirar o fôlego. No caminho, praias, sossegados balneários, penhascos cinematográficos e até florestas de eucaliptos com direito a koalas em natura. Durante a excursão, contamos com a companhia de outra colega de escola, a Begoña (Espanhã). Na verdade, a encontramos no albergue, por um completo acaso. Quando falamos do passeio, ela decidiu por nos acompanhar, o que foi muito legal. No dia seguinte, último dia na cidade, visitamos atrações como War Memorial, Complexo olímpico e Imigra

Melbourne II - Grand Prix

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Chegamos ao Autódromo, às 11h da manhã e percebemos que deveríamos ter chegado mais cedo, pois, não compramos tickets para cadeiras específicas e estávamos encontrando dificuldade para encontrar um local de onde pudéssemos ter uma boa visão da pista. Felizmente, quando ligamos para o Alexandre, juntamente com Renato, esse havia separado um local para nós próximo a curva número 10. Desse ponto, conseguimos ver a desaceleração e a retomada dos carros. Ferrari (vermelha) e Maseratti (preto). Acomodados, passamos a revezar as saídas para guardamos nosso privilegiado lugar no topo do montinho erguido estrategicamente para esse fim. O dia ficou pequeno para tantas atrações, dentre as quais: exposição de ferraris e poshes antigos, desfile de veteranos, quiosques com produtos das montadoras, show de aviões da força aérea australiana e muito mais.Às dezessete horas, o ponto alto, dava para arrepiar com o ronco dos motores dos F1. Na largada, vibramos com Massa saindo da quinta para a segunda co

Melbourne I

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Melbourne No dia 27 de março, seguimos para Melbourne para uma trip de quatro dias e três noites. Na agenda: Fórmula 1, Penhascos dos doze apóstolos e passeio pela cidade. O vôo para Melbourne decolou pontualmente às 7h da manhã. Para evitar contratempos na ida para o aeroporto, utilizamos um serviço shuttle a partir do Novotel em Darling Habour, já que esse hotel fica bem perto de nossa residência em Pyrmont. Chegamos a Melbourne pelo aeroporto Avalon, que fica há mais de 50 km da cidade. Lá descobrimos que o único meio de checar a cidade seria por outro serviço de shuttle, com preço bem salgado, Au$ 20,00 por cabeça. Por outro lado, também tivemos uma boa surpresa, encontramos Alexandre e Renato, o primeiro é colega da Eliane na Martin College. Esses dois camaradas fizeram muita diferença no Grad Prix. Melbourne - ao fundo, bonde turístico gratuito Melbourne faz jus ao título de cidade mais européia da Austrália. Com avenidas largas, marcadas pelo encontro de edifícios antigos com

Blue Mountain

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Não apenas a cidade de Sydney tem muito a oferecer ao viajante, mas, também seus arredores escondem lugarejos muito especiais. O mais famoso deles, sem dúvida, chama-se Blue Mountain. Fizemos esse passeio com uma companhia chamada OZ Trek e não nos arrependemos. Além do clima que estava muito favorável, o guia, Jim, parecia ter nascido para aquela tarefa, o tempo inteiro evitou locais onde havia aglomeração de pessoas e ainda nos conduziu por duas trilhas por floresta e penhascos. Três irmãs Jim, nascido em Sirilanka, filho de uma suíça com um escocês e criado na Austrália, demonstrou um profundo conhecimento a respeito da geologia e dos aspetos históricos que envolveram o povoamento do local pelos colonizadores britânicos. Dois colegas de classe da Eliane, Chuam Chuam (China) e Rafael (Koreia) nos acompanharam. O momento mais engraçado do passeio foi quando tive que carregar a chinesa nas costas, enquanto atravessávamos um pântano. A guria nunca havia feito uma trilha na vida, fez o p