Nova Zelândia - Entrando numa Fria na Ilha Sul
Nossa camper em Lake Tekapo
.....
Milford Sound é um dos cartões postais mais populares da Nova Zelândia. Com condução própria, o passeio para esse paraíso natural, em geral, é realizado em dois dias; no primeiro, se dirige até Lake Te Anau, duas horas distante de Queestown; no segundo, se vai de Te Anau à marina de Milford, em outras duas horas. Ocorre que esse segundo trajeto é internacionalmente conhecido por sua rara beleza. São tantas paradas para fotos, que as duas horas iniciais podem facilmente se tornar 3, 4 ou 5, havendo aqueles que, simplesmente, optam por acampar no caminho.
....
....
Milford Sounds
....
Dentro de nosso roteiro apertado, para não perdermos as belezas nem do caminho nem do destino, adotamos a estratégia de levantarmos às seis da manhã e dirigirmos de Queenstown direto para Milford. Cumprindo a audaciosa meta, fizemos o cruzeiro, que percorrendo cachoeiras, montanhas que se erguem diretamente do mar e visita colônias de focas, desemboca no Mar da Tasmania. O melhor de tudo é que, em razão de estamos com uma Jucy, pagamos apenas a metade do valor do cruzeiro. No retorno para Lake Te Anau, apreciamos as belezas do trajeto, onde tiramos muitas fotos e até fizemos almoço.
....
....
The Chasm - Milford Sounds
.........
Hommer Tunel
......
Pernoitamos no motor parque e albergue Kiwi, que fica a beira do lago, e no outro dia seguimos para Lake Takapo, com tempo para passar por Wanaka e região do Monte Cook. Em razão do mal tempo, a visita ao Lake Ohau ficou prejudicada. Por outro lado, o mesmo mal tempo nos garantiu uma boa aventura e experiência com neve, o que descreveremos nas próximas linhas.
......
......
Lago Te Anau
.....
Depois de um dia percorrendo regiões de montanhas e lagos, passamos a noite no motor parque que fica na entrada da vila do Lago Tekapo. Como não estávamos dispostos a cozinhar, resolvemos jantar no centro de ski que fica próximo, onde há uma pista de gelo. Em razão de estar havendo aulas de rockey, não pudemos patinar e ficamos apenas no jantar.
.....
A noite chuvosa nos garantiu ambiente ideal para dormirmos, entretanto, pela manhã, tivemos uma surpresa. Havia neve por toda a parte. O ambiente havia mudado por completo. O teto da campervan estava completamente branco. Imaginando que com o avançar do dia a neve iria derreter, tiramos muitas fotos e tomamos o nosso café tranquilamente.
.....
....
Ocorre que começou a nevar fortemente. O que vimos em seqüência foi um espetáculo de vans e carros atolados na neve. A essa altura, já eram 9h30 da manhã e sabíamos que precisaríamos devolver a camper, até às quatro horas da tarde, em Christchurch, que ficava há uma distância pouco maior que Brasília-Goiânia.
.....
Orando a Deus por um escape, nosso primeiro obstáculo foi dirigir de ré por mais de cinqüenta metros pela estrada inclinada e não pavimentada do motor parque. Vencida essa primeira etapa, sob os olhares e comentários surpresos dos camperos que ficaram presos, seguimos para a rodovia.
...
Entretanto, quando já havíamos passado da vila e entrado na motorway, vimos uma placa advertindo aos motoristas quanto à imprescindibilidade de correntes nos pneus. Como não tínhamos corrente alguma, decidimos voltar para a vila e ligar para companhia que nos alugou a camper em busca de uma solução, já que havíamos contratado um seguro com cobertura total.
....
Lago Tekapo - Vila
.....
....
O problema foi que quando tentamos fazer a conversão na pista coberta de gelo e neve a camper passou a deslizar e ficou atravessada na rodovia. Sem outra opção, acionamos a marcha forte do câmbio automático, tentando a conversão de volta. Tudo bem. O carro se moveu, para o sentido oposto, todavia.
....
Nesse momento, surgiu um caminhão, que retira neve da pista, em auxilio àqueles que dirigiam em direção a Christchurch. Juntamente com outro veículo, seguimos o caminhão até um ponto onde a neve se transformou em chuva. O caminhoneiro, então, realizando a conversão para retornar, acenou para nós indicando que poderíamos seguir viagem.
....
Incrível foi ver que há poucos quilômetros desse sufoco todo, no vilarejo de Burke Pass, não havia nem sinal de neve, a não ser no teto de nossa camper que continuava completamente branco.
Incrível foi ver que há poucos quilômetros desse sufoco todo, no vilarejo de Burke Pass, não havia nem sinal de neve, a não ser no teto de nossa camper que continuava completamente branco.
....
Depois da tempestade a bonanca
.....
Tendo superado essa experiência, agradecemos a Deus pelo livramento e seguimos nosso caminho para Christchurch, onde, primeiro deixamos nossas bagagens no YHA City e, então, nos despedimos de nossa amiga Jucy (campervan) no escritório da companhia situado no aeroporto. Daí foi descansar da aventura e aproveitar os dois dias que tínhamos na cidade.
.....
Por aqui, dizem que Christchurch é mais inglesa do que as próprias cidades britânicas. Exagero a parte, a capital das planícies de Canterbury é realmente muito bonita, com arquitetura pré- vitoriana bem preservada, além de ser repleta de jardins. Como de costume, batemos muita perna, onde destacamos como ponto alto, as visitas ao jardim botânico e ao museu de Canterbury.
E assim terminanos nossa jornada pela Oceania.
Museu de Canterbury
.....
.....
......
Bondinho na Cathedral Square
Ei!
ResponderExcluirPassei para saber dessas pessoas lindas de mi corazón! hehehehe
Tá divertido, hein?
Na torcida.........
Beijos!
Passei para saber notícias dessas pessoas queridas de mi corazón!
ResponderExcluirTô vendo que está divertido (pra dizer o mínimo...) né?
Saudades.
... na torcida!
Beijos!
Hello my lovely friend!!!!
ResponderExcluirPois estamos bem, viu soh?? *rs*
Continua acompanhando que daqui ate 14 de julho teremos mais noticias!
Escreve para mim no meu email! Estou com saudades tb!!
Beijos!
Eliane