Melbourne I


Melbourne

No dia 27 de março, seguimos para Melbourne para uma trip de quatro dias e três noites. Na agenda: Fórmula 1, Penhascos dos doze apóstolos e passeio pela cidade.
O vôo para Melbourne decolou pontualmente às 7h da manhã. Para evitar contratempos na ida para o aeroporto, utilizamos um serviço shuttle a partir do Novotel em Darling Habour, já que esse hotel fica bem perto de nossa residência em Pyrmont.

Chegamos a Melbourne pelo aeroporto Avalon, que fica há mais de 50 km da cidade. Lá descobrimos que o único meio de checar a cidade seria por outro serviço de shuttle, com preço bem salgado, Au$ 20,00 por cabeça. Por outro lado, também tivemos uma boa surpresa, encontramos Alexandre e Renato, o primeiro é colega da Eliane na Martin College. Esses dois camaradas fizeram muita diferença no Grad Prix.
Melbourne - ao fundo, bonde turístico gratuito

Melbourne faz jus ao título de cidade mais européia da Austrália. Com avenidas largas, marcadas pelo encontro de edifícios antigos com modernos prédios de arquitetura audaciosa, o centro da cidade, em forma de tabuleiro de xadrez, é percorrido por inúmeros bondes, chamados trams. Numa comparação grosseira, enquanto percebemos em Sydney um constante clima de holliday, por aqui, sentimos que as coisas fluem de forma menos artificial.


Sabíamos que não tínhamos tempo a perder, por isso, a pesar do cansaço por ter levado às 4h30 da manhã, rapidamente fizemos o check in, no Metro YHA, e aproveitamos todo o tempo possível conhecendo os principais pontos de interesse na cidade. Para tanto, contamos com a ajuda de dois serviços de transporte oferecidos gratuitamente pela cidade. O primeiro trata-se de um ônibus, semelhante à jardineira de Curitiba, que permite embarques e desembarques em treze pontos de interessa, dentre os quais: Federation Square, Imigration Museum, Docks region, parques e muito mais. Da mesma forma há um bonde a disposição dos turistas. O veículo circula a região central da cidade consistindo em uma há uma opção menos confortável, porém, muito mais pitoresca.


No final desse primeiro dia, jantamos com Jonas, um colega Suíço, com quem estudei na Global Village e estava voltando para seu país. Nos despedimos do colega e seguimos para o hostel onde dividimos o quarto com um casa Inglês. Ambos, bastante simpáticos, papiamos um pouco e fomos dormir, pois, afinal, no domingo tínhamos o Grand Prix.
Com Jonas (Suiça)

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